quarta-feira, 22 de maio de 2013

Rachel Malafaia fala sobre novo CD pela Central Gospel Music

Imagem: divulgação Para muitos cantores, a produção de um disco, desde a seleção do repertório até a finalização, é como gerar um filho. No caso de Rachel Malafaia, esse processo se tornou ainda mais marcante durante a produção do CD De fé em fé, seu terceiro álbum pela gravadora.

Logo no início dos trabalhos, a cantora, que já era mãe de Hadassa, de 4 anos, descobriu que estava grávida de seu segundo filho, Silas Neto, hoje com nove meses. E a surpresa não poderia ser melhor. Na verdade, para Rachel, foi uma resposta às suas orações. “A preparação do CD veio junto com o desejo de ter outro filho. Foi resposta de Deus”, declara a cantora, que já experimentava ali o que ela propõe nesse álbum: cantar as experiências que têm vivido com Deus e o seu desejo de viver pela fé.

O álbum apresenta 13 canções sobre o tema fé, e, para dar forma à mensagem que gostaria de transmitir, a cantora reuniu nomes de peso. Entre eles, Davi Fernandes, Gislaine e Milena, Eyshila, que canta com Rachel a canção Purifica; e Marquinhos Menezes, autor da música de trabalho intitulada Me ensina a confiar. Ela também entregou uma faixa a um jovem talento: Nicoly, de apenas 15 anos, que compôs Reina sobre todos. O repertório inclui ainda músicas de Paulo César Baruk e Emerson Pinheiro, que assinam a produção musical. É de Baruk a canção De fé em fé, que dá nome ao disco, e de Emerson a faixa Enquanto eu espero.

Por que o título De fé em fé?

Pela primeira vez fiz um CD temático. O repertório foi feito em cima do tema fé, por ser um tema muito abordado entre os cristãos. Então busquei um texto bíblico para intitular o CD. Queria um versículo que expressasse a mensagem que gostaria de transmitir. Foi quando o Espirito Santo me levou ao texto de Romanos 1.16-17, que fala: Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. Imediatamente ao ler o texto, as palavras “de fé em fé” saltaram das páginas como uma ordem de Deus para a minha vida. “Rachel, a sua vida precisa ser definida por isto. Ande, viva e siga de fé em fé!”

O seu primeiro CD, Gerando sonhos, foi marcado pelo estilo pentecostal. No segundo, Ao Deus vivo, você apresentou canções em estilo congregacional. Qual o estilo desse terceiro trabalho?

Continua no congregacional, que é o que desejo continuar fazendo até o Senhor me direcionar para algo diferente.

Que mensagem você quer transmitir com esse novo álbum?

Passei por circunstâncias e situações em que precisei me apegar a Deus. Tudo caminhava na direção contrária ao que Deus havia me prometido e declarado. Eu sofria de ansiedade, que era a maior inimiga da minha fé e às vezes me preocupava demasiadamente, o que tornava mais difícil colocar a minha fé em ação. Então, à medida que eu era desafiada, prostrava-me aos pés do Senhor e declarava, com sinceridade, tudo aquilo que estava me impedindo de crer. Deus começou a trabalhar em minha vida, nos meus anseios e me mostrou que aquele sentimento o entristecia porque Ele estava no controle de tudo, Ele era e é o Deus soberano. É curioso que uma pessoa nascida e criada em um lar evangélico ainda assim passe por essas situações de dúvida. O Senhor, porém, fez-me enxergar que, enquanto seres humanos, estamos sujeitos a passar por situações desse tipo em algum momento da vida, e que isso nada mais é do que uma oportunidade para crescermos como cristãos e reconhecermos nossa total dependência de Deus. Devemos ter consciência de que, na crise ou na fartura, tudo o que temos e vivemos vem do Senhor. Ele é todo-poderoso, soberano, onisciente, onipresente e onipotente. Nada e ninguém podem impedir o Seu agir. Tenho visto e vivido isso cada dia mais em minha vida. Cada vez que eu me apoio e espero nele, sinto-me mais próxima e cresço na minha intimidade com Deus, reconhecendo Sua bondade e grande amor para comigo. Este CD é uma lembrança de tudo o que eu tenho vivido até hoje e que desejo viver dia após dia, de fé em fé.

Entre as canções há alguma especial para você?

Tive o privilégio de trabalhar com novos compositores, amigos e conquistar novas alianças com pessoas especiais que captaram a mensagem que eu gostaria de transmitir neste trabalho. Então, para mim, todas as canções são muito especiais, cada uma com a sua própria história, porque fui presenteada por Deus ao trabalhar com Davi Fernandes, Eyshila, Paulo César Baruk, Gislaine e Mylena, Marquinhos Menezes, Emerson Pinheiro, Bruno Gusmão, Denis Campos, Nicolly e Joselito. Deus me surpreendeu muito na formação do repertório e na disponibilidade desses servos do Senhor. A canção Reina Sobre Todos, da Nicolly, impactou-me profundamente por ela ser tão jovem.

Entre o primeiro e o segundo trabalho, você deu um intervalo de cinco anos, tempo em que se dedicou ao seminário nos Estados Unidos, e aos cuidados com a sua primeira filha. Já nesse terceiro CD, você descobriu que estava grávida de seu segundo filho e precisou adiar o lançamento do álbum, que deveria ter acontecido em 2012. O bebê foi uma surpresa? O que você pensou ao descobrir que estava grávida no meio da produção?

Na verdade, a preparação do novo CD veio junto à vontade de ter outro filho. Então, entreguei nas mãos de Deus e esperei nele a Sua direção e, mais uma vez, recebi de Deus uma palavra direta. “Minha filha, faça aquilo que está ao seu alcance e, da sua gravidez, Eu cuido”. Assim fiz, e o Senhor foi me direcionando em tudo. Foi uma imensa experiência porque tudo aconteceu na hora certa.

Como conciliou a continuidade da produção, o nascimento e os cuidados com o bebê?

Fiz tudo aos poucos e por etapas, mas sempre priorizando o bem-estar da minha família.

O que mudou na Rachel Malafaia do primeiro CD, lançado em 2007, para este terceiro trabalho?

Sinto-me mais segura e certa da visão ministerial que o Senhor tem me dado. A cada trabalho aprendo e cresço em todas as áreas da minha vida, amadurecendo cada vez mais para que o nome do Senhor seja glorificado.

Você repete a parceria com o Paulo César Baruk, seu produtor em Ao Deus vivo, e também convidou o Emerson Pinheiro. Fale dessa parceria?

A parceria dos dois deu muito certo em um dos projetos da minha querida amiga Eyshila e, como admiro muito o trabalho de ambos, quis também viver essa experiência. Outro motivo foi o fato de facilitar a minha locomoção para o estúdio que fica bem pertinho da minha casa, já que estava grávida. Fiquei muito satisfeita com o resultado por ter dois produtores tão dedicados trabalhando no projeto. Foi um presente de Deus.

Qual a sua expectativa para essa nova produção?

Espero que as pessoas recebam esta mensagem como bálsamo, encorajamento, cura e impulso para continuar avançando. Sempre perseverando de fé em fé.


Imagem: divulgação




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fonte:verdade gospel

Exclusivo: Esposo de Eyshila emociona com testemunho; assista!

Imagem: reprodução de vídeo Esposo da cantora Eyshila, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo no Largo do Bicão, em Vila da Penha, no Rio de Janeiro, Odilon Santos, foi entrevistado por Davi Gomes no programa Verdade Gospel deste domingo (19).

A entrevista foi marcada pelo testemunho de vida do pastor, que era viciado em drogas no início do casamento com Eyshila, mas graças a perseverança da cantora que confiou nas promessas de Deus, aquele passado sombrio hoje ilumina vidas e resgata almas para Cristo.

Filho do honrado pastor José Santos, Odilon emocionou a todos contando a belíssima obra que Deus realizou em sua vida. “A Eyshila é um presente de Deus pra minha vida. Ela é uma guerreira. Minha esposa, minha amiga e minha companheira. Eu não consigo me imaginar sem a minha esposa porque o que ela passou e o que ela guerreou para nós chegarmos até aqui hoje, eu não sei se outra pessoa iria aguentar”, disse Odilon com a voz trêmula de emoção.

O pastor chegou a afirmar que no primeiro ano do seu casamento teve uma recaída muito grande em relação às drogas e a Eyshila não desistiu. “Certa vez eu cheguei pra ela dentro da minha casa e disse assim: Minha filha, eu vou lhe dar um conselho. Se eu fosse você, eu pegaria sua roupa e ia para sua casa porque eu não tenho mais jeito”.

Veja a emocionante entrevista!



fonte:verdade gospel

sábado, 18 de maio de 2013

Encerramento do Congresso do Cimeb; veja as imagens

Imagem: divulgaçãoOs pastores Marcus Gregório e Marco Antôniom Peixoto foram os preletores dessa manhã.

A manhã do último dia do congresso do Cimeb (16/05) contou com a ministração de dois grandes pregadores: o Pr. Marcus Gregório, do Ministério Apascentar de Nova Iguaçu, e o Pr. Marco Antônio Peixoto, da Comunidade Evangélica Internacional Zona Sul. Ambas as mensagens foram um alerta para que os líderes se posicionem com atitude em busca da promessa de Deus para seus ministérios.

O óleo não pode acabar enquanto esperamos foi o tema desenvolvido pelo Pr. Marcus Gregório, com base na parábola das dez virgens (Mt 1.1-13). O pastor comparou as noivas com ministérios, e afirmou que enquanto o líder está aguardando a promessa de Deus, não pode deixar que o óleo e a unção acabem. “Os líderes vieram ao congresso do Cimeb para acumular óleo para os tempos difíceis e de espera”.

Atitude e autoridade são as palavras que resumem a pregação do Pr. Marco Antônio, que intitulou sua mensagem como Uma vida de conquistas. Ele iniciou dizendo: “Nenhum futuro é garantido. O futuro é conquistado”. A partir dessa afirmação, o pastor incentivou os participantes a terem atitude para conquistar aquilo que Deus já liberou, como o exemplo de Josué, que conquistou a terra prometida.

O congresso do Cimeb continua hoje (16/05), a partir das 19h30, no Mendes Convention Center, em Santos (SP).

- Fotos: Saiba o que rolou no primeiro dia do Congresso do Cimeb

- Segundo dia do Congresso do Cimeb; veja as imagens

Encerramento do congresso

Pr. Silas Malafaia pregou na última reunião do evento do Cimeb.
Imagem: divulgação






O congresso do Cimeb chegou ao fim na noite desta quinta-feira (16), com líderes e pastores renovados e cheios de unção para retornarem aos seus ministérios. O evento contou com os preletores Dr. Samuel Chand, Pr. Silmar Coelho, Pr. Marcus Gregório, Pr. Marco Antônio Peixoto e Pr. Silas Malafaia, que na ocasião tomou posse da presidência do Conselho. O Pr. Jorge Linhares, presidente anterior, anunciou a nova diretoria, da qual também faz parte.

A última mensagem do evento, “Os erros e acertos do homem segundo o coração de Deus”, foi ministrada pelo Pr. Silas Malafaia. Ele destacou os maiores erros do líder Davi, que adulterou, cometeu homicídio e errou na criação de seus filhos. “Mente, tempo e energia disponíveis somados à natureza fraca do homem levam ao erro”, declarou.

Entre os acertos de Davi, o Pr. Silas citou a luta contra Golias: “Deus não pediu para ele enfrentar o gigante. Davi aproveitou a oportunidade”. O pastor falou ainda que para alcançar grandes conquistas é preciso arriscar: “Se você não quiser correr riscos, só terá as coisas comuns da vida”.

Confira mais imagens do evento:

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fonte: verdade gospel


Vídeo: ‘CNJ cuspiu, pisou e rasgou a Constituição’, desabafa Magno Malta

Imagem: divulgaçãoEm tom de indignação, o senador Magno Malta (PR-ES) criticou a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Para o senador, a medida desrespeita o Poder Legislativo que não aprovou o esse direito

“O CNJ cuspiu, rasgou e violou o Código Civil Brasileiro e ainda vilipendiou o Congresso Nacional”, enfatizou o senador. As críticas de Magno Malta foram feitas durante o seminário Os Desafios da Sociedade Pós-Moderna Pela Valorização da Vida e Fortalecimento da Família. Segundo o senador, o objetivo do encontro é identificar como as mudanças da pós-modernidade afetam as decisões do Parlamento.

- Saiba mais: Contra o casamento gay, Magno Malta enfrenta CNJ

Após o concorrido evento que lotou o auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, com convidados de diversos setores mobilizados da sociedade, usou o plenário para demonstrar a indignação com a interferência do CNJ no poder legislativo e prometeu entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no Supremo Tribunal de Justiça contra a ingerência no legislativo. “Vou sustar esta resolução que entrou no afogadilho de uma reunião no CNJ. Passou dos limites”, informou Magno Malta.

Durante o seminário, Magno Malta disse que a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, da qual ele é o presidente, quer promover “um debate plural e ouvir opiniões contrárias” sobre os temas atuais. Vivemos em uma sociedade com grande diversidade de ideias, comportamento e filosofia, mas não podemos perder o respeito pelas leis.”afirmou.

Na abertura do seminário, deputada federal, Lauriete, esposa do senador Magno Malta, emocionou o público com o hino nacional. Momento sublime, que ecoou forte pelo auditório traduzindo a força dos movimentos organizados que lutam em defesa de uma pátria que tenha ordem e progresso.

Foram debatidos diversos temas factuais, destacando a legalização das drogas, aborto, redução da maioridade penal e outras pautas comportamentais de uma sociedade moderna que preserva valores éticos e morais. No encerramento foram feitas homenagens a diversas personalidades que estão neste enfrentamento com o senador Magno Malta.

Assista ao pronunciamento do senador sobre o caso:




fonte:verdade gospel

sábado, 11 de maio de 2013

Estudo revela o impacto da oração nos relacionamentos

Imagem: DivulgaçãoUm estudo divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família revelou que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.

Os resultados são os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles. “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica o pesquisador.

“Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”

Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.

Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.

“Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.

Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.

“Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso… a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” .

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Por que a manifestação em Brasília? Saiba como participar


Imagem: reprodução de vídeo




Sob a organização do pastor Silas Malafaia, e vários líderes evangélicos, uma grande manifestação em defesa da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa acontecerá em Brasília. O evento está programado para o dia 5 de junho, às 15h, em frente ao Congresso Nacional.

CARAVANAS SAIRÃO DE SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E BELO HORIZONTE RUMO A BRASÍLIA. PARA SE INSCREVER, CLIQUE AQUI E OBTENHA TODAS AS INFORMAÇÕES NO SITE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO.

Pastor Silas pretende reunir cerca de 100.000 mil pessoas no protesto, para marcar posição contra o casamento gay, o aborto e o Projeto de Lei 122. O evento também contará com a participação de vários líderes evangélicos, além dos cantores Talles Roberto, André Valadão, Aline Barros, Eyshila, Nani Azevedo, David Quinlan, Cassiane, e Bruna Carla.

“Já que estão forçando a barra sobre o casamento gay, vamos a Brasília para dizer que estamos do outro lado. Não é um ato exclusivo para apoiar Marco Feliciano, mas para marcarmos nossa posição. Vamos dar a nossa resposta. Todas as lideranças evangélicas estarão presentes, assim como a bancada evangélica. Vai ter gente de todos os lados do Brasil”, afirmou o pastor.

Video. Participe e divulgue!

fonte:verdade gospel

sábado, 4 de maio de 2013

imagens:Grande concentração de poder e milagres na igreja pentecostal Deus é amor em areia-pb

a equipe de gravação da GBDTV GOSPEL esteve recentemente na ipda da cidade de areia onde ocorreu um grande culto de adoração a Deus.

``eu estive no local o poder de Deus esteve Presente a cada momento dessa grande concentração `` disse o irmão Bruno o criador da GBDTV GOSPEL.

Neste culto de adoração a Deus esteve Presente o evangelista luciano que tambem marcou Presença.

O preleitor da noite foi o evangelista ronilson(que esta ao lado na foto com o irmão Bruno) a GBDTV GOSPEL gravou alguns videos desta grande concentração que se Deus quiser estará no nosso canal que pode ser acessado por esse link:www.youtube.com/user/boy14ification e agora acompanhe algumas fotos do evento.




























Sucesso de Davi Sacer vai para as telas de cinema

Imagem: divulgação 



Uma experiência com Deus, a dor por uma perda, a necessidade de ter uma comunhão mais profunda com o Pai foi o que gerou a canção: “Restitui”, escrita pelo cantor e compositor Davi Sacer e gravada pelo Ministério Apascentar com venda de 1 milhão de cópias. A música transformou-se em uma oração, um clamor profundo de pessoas que buscam até hoje o consolo, a paz e a cura: a restituição do que se perdeu. E o produtor executivo Alexander Albuquerque transformou esta canção em um projeto inovador. Restitui será lançado, ainda neste ano de 2013, em livro e filme, como a primeira parte de uma trilogia, que inclui outros dois projetos cinematográficos.

Primeiro será lançado o livro. Baseado em fatos reais, a obra vai relatar a vida de um ex-policial militar que cometeu um crime e foi preso. Dentro da cadeia ele teve um encontro com uma missionária evangélica. Eles se apaixonam e ela lhe apresenta o Evangelho de restituição. O texto escrito por Marcus Gregório, pastor presidente do Ministério Apascentar Internacional, e por Polyanna Spínola Dias, jornalista, vai relatar em detalhes a vida de Adaílton, o personagem principal, e sua grande experiência de restituição, trazendo palavras de encorajamento e de reflexão para o leitor em cada parte da história. Com prefácio de Davi Sacer e revisão do agente literário, Andrey do Amaral, o livro está em fase final de revisão e tem previsão de lançamento para agosto. Mesmo antes de ser lançado já foi sondado para ser incluído na listagem dos Pontos de Leitura do Ministério da Cultura (MinC), que promove a leitura no Brasil junto às Secretarias de Cultura municipais e estaduais.

O segundo projeto é o longa-metragem. Produzido pela Lagoa Filmes e com divulgação da Globo Filmes o projeto conta com a participação do Pr. Marcus Gregório, e do próprio autor da canção: Davi Sacer. Aprovado pela ANCINE em dois meses, um tempo recorde já que o normal é de seis meses a um ano, recebeu um incentivo de R$ 1.700.000,00. O filme já está em fase de captação e iniciando a pré-produção e em sua ficha técnica constam cinco profissionais brasileiros, um chinês e dois alemães: Alexander Albuquerque (produtor executivo), Zhai Sichen (diretor), Pedro Henrique Ferreira (roteirista), Polyanna Spínola Dias (co-roteirista), Verônica Brendler (captação), Tiago Rios (diretor de fotografia), Beatriz Pimentel (produtora cultural) e André Picinatt (trilha sonora).

Finalizando o projeto Restitui será feita a regravação de cinco canções do CD, a princípio para internet, e pelo menos um videoclipe. A voz do projeto será de Marsena Helena, cantora, que já gravou “Arde outra vez” e “Me ama”, com mais de 900 mil visualizações no youtube.

“Ser convidada para este projeto foi uma surpresa misturada com susto. Eu cantava a canção Bendito Serás nos meus devocionais quando minha avó sofreu derrame. Eu só enxergava esperança no Senhor. E quando eu O encontrava no meu quarto, cantava essa e outras músicas para Ele.” As músicas desse CD Restituição regaram minha fé. E eu nunca imaginei que Deus me surpreenderia lá na frente com as mesmas músicas que eu cantava para Ele”, declarou Marsena.

O projeto Restitui chega ao mercado resgatando as artes no cenário gospel. “A ideia é que este projeto, tanto do livro, quanto do filme e das músicas, possam influenciar a nossa geração a seguir os princípios que Cristo nos ensinou.”, explicou o produtor Alexander Albuquerque.

Contatos do Projeto Restitui

E-mail: contato@restituiofilme.com.br

Facebook: http://www.facebook.com/restituiofilme
fonte:verdade gospel

A mentira da imprensa para que o homossexual não receba tratamento psicológico

A imprensa brasileira reforça a cada dia o seu favoritismo pelo sindicalismo gay. Sua militância em prol dessa causa é tamanha que os jornalistas se esquecem de cumprir com o princípio básico da profissão, previsto no artigo 4º do capítulo 2 do Código de Ética do Jornalista Brasileiro: “o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação”.

Deputados: Marco Feliciano e João Campos
Deputados: Marco Feliciano e João Campos
Esse descompromisso com a verdade pode ser visto, por exemplo, numa pesquisa rápida pela internet sobre o Projeto de Decreto Legislativo 234/11, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO). Nos portais de notícias destaca-se: “Feliciano vai votar proposta que trata homossexualidade como doença”; “Feliciano vai votar projeto sobre cura gay”; “Feliciano pauta discussão de projeto sobre ‘cura gay’”. A última citação étítulo de reportagem da Folha de São Paulo, divulgada na última quinta-feira, 2 de maio, e, como nas demais matérias publicadas, destoa completamente da proposta do projeto acima citado.

Vamos aos fatos: o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM), decidiu votar na próxima semana o PDL 234/11, que torna sem efeito um trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. Confira parte propositiva do projeto:

“Art. 1º Este Decreto Legislativo susta o parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999.

Art. 2º Fica sustada a aplicação do Parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.

Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.”

Sendo assim, caso o projeto seja aprovado, o parágrafo único do artigo 3º e todo o artigo 4º, abaixo, não teriam mais efeito:

“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.”

Entretanto, a reportagem da Folha de SP, sem qualquer apuração e análise dos fatos, reproduziu o que dizem os militantes gays: que o projeto de Campos pretende sustar dois artigos instituídos em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). “O primeiro impede os psicólogos de exercer ações que favoreçam ‘a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas’. O segundo afirma que os profissionais não podem emitir opiniões que reforcem ‘preconceitos sociais’ contra os homossexuais “como portadores de qualquer desordem psíquica’”, escreveu o repórter, sem se identificar.

Como se pode constatar, a reportagem se refere erroneamente ao caput do Artigo 3º, que permaneceria intacto, ao citar na matéria a “patologização”. Somente o parágrafo único desse artigo seria retirado, além de todo o artigo 4º, visto que esses dois trechos criam um padrão não definido na relação entre o psicólogo e a homossexualidade, o que torna possível enquadrar um profissional com base apenas no achismo.

O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, é um exemplo disso. “Estou

sendo vítima da subjetividade dos artigos do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Estão propondo a cassação do meu registro profissional sem eu atender como psicólogo os homossexuais; apenas por eu ter falado sobre o assunto como um pastor no programa de televisão”, desabafou ele, que também é presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb).

Malafaia esclarece ainda que, na Ciência Humana, o paciente é quem determina se quer ser tratado ou não. Nenhum procedimento teraupêutico pode ser feito sem que a vontade do paciente seja estebelecida. “A questão é que ideologizaram o CFP. Deixou de ser Ciência Humana para ser Ciência Exata. Se a Psicologia é a ciência do comportamento humano e se alguém vai a um psicólogo pedir ajuda acerca de qualquer comportamento que incomoda sua vida, esse profissional não tem outra alternativa a não ser ajudá-lo. No caso do homossexualismo, a resolução vigente diz que não pode e fecha a questão como se tivéssemos todas as respostas na ciência para o comportamento homossexual. Isso é um absurdo!”

Para mudar essa situação, Malafaia apoia o PDL 234/11 e convoca todos os cidadãos brasileiros que defendem a democracia e a liberdade de expressão a enviar e-mails aos deputados da CDHM para que os parlamentares digam “sim” à proposta desse projeto. A seguir, a relação de contatos dos membros da Comissão:

Observação: copie todos os e-mails abaixo e cole-os no espaço para destinatário, enviando para todos os deputados de uma só vez.

dep.liliamsa@camara.leg.br; dep.andersonferreira@camara.leg.br; dep.keikoota@camara.leg.br; dep.pastoreurico@camara.leg.br; dep.henriqueafonso@camara.leg.br;dep.simplicioaraujo@camara.leg.br; dep.antonialucia@camara.leg.br; dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br; dep.otoniellima@camara.leg.br; dep.dr.carlosalberto@camara.leg.br; dep.domingosdutra@camara.leg.br; dep.erikakokay@camara.leg.br; dep.nilmariomiranda@camara.leg.br; dep.padreton@camara.leg.br; dep.marioheringer@camara.leg.br
fonte:verdade gospel

estudo biblico sobre os evangelicos

Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante – o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por “profissionais da fé”. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa “diabose”! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.

Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam – em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome “meu”, mas, o pronome “nosso”.

Para que os títulos: “pastor”, “reverendo”, “bispo”, “apóstolo”, o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei” de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes – chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao “instruí-vos uns aos outros” (Cl 3. 16).

Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras “todo o Evangelho ao homem… a todos os homens”. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que “acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos”, sem adulterar a mensagem.

“Tornai vós para mim, e eu tornarei para vós diz o Senhor dos exércitos”. Seja um patrocinador desta obra, seja um colaborador de Cristo!

Que Deus te abençoe!

Escrito por Ariovaldo Ramos

Fonte: http://bit.ly/16gjYLA

A Paz de Cristo seja com todos.

Jones e Jeison Dias

Fonte: Leia a Bíblia | Blog. e loja evangelica