segunda-feira, 2 de junho de 2014

Igrejas são demolidas em nova onda de perseguição a cristãos na China

O governo chinês justifica as demolições dizendo que os prédios tinham irregularidades nas construções
Recentes casos de demolição de igrejas e destruição de estátuas que evocavam passagens da vida de Cristo reacenderam o alerta contra a perseguição a cristãos na China. A cidade de Wenzhou, na província de Zhejiang, costa leste do país, é conhecida como ‘Jerusalém da China’, e tem sido o foco das ações. No entanto, cristãos temem que uma campanha nacional esteja sendo preparada, em uma tentativa de barrar o crescimento do cristianismo no país.
“Ainda não está claro se isso é o início de uma campanha mais ampla contra o cristianismo. No entanto, o que aconteceu em Zhejiang deve ter ao menos a aprovação tácita do governo central”, acredita Fenggang Yang, diretor do Centro de Religião e Sociedade Chinesa da Universidade Purdue. “Nos últimos anos, as autoridades comunistas ficaram mais assustadas com o rápido crescimento do cristianismo”.

O professor Yang, autor de Religião na China: Sobrevivência e Ressurgimento sob o Domínio Comunista’, afirma que o crescimento do cristianismo foi rápido nas últimas três décadas, com média de 10% ao ano desde 1980. O número de católicos desde então passou de 3 milhões para 9 a 12 milhões em 2010, enquanto o número de protestantes saltou de 3 milhões para ao menos 58 milhões em 2010, ou 4,3% da população chinesa, segundo o Pew Research Center.
O instituto ressalta que saber com precisão quantos cristãos há na China é tarefa dificultada pelo fato de que muitos frequentam igrejas clandestinas. Por outro lado, acrescenta que até pouco tempo atrás, poucos pesquisadores sabiam se a religião havia sobrevivido à Revolução Cultural desencadeada por Mao Tsé-tung nos anos 60. Agora sabe-se que milhões de chineses têm alguma fé religiosa.
“Nos últimos trinta anos, a sociedade chinesa tem vivenciado um momento de abertura e o governo se deu conta de que teria de tolerar, até certo ponto, a liberdade dos indivíduos”, pontua Feng Wang, professor de sociologia da Universidade de Michigan especializado em China. Essa abertura – iniciada por Deng Xiaoping no final de década de 1970 e ao longo dos nos anos 1980 – propiciou o uso limitado da internet e o abandono do marxismo como ideologia oficial, por exemplo. “Nesse contexto, muitas pessoas na sociedade chinesa decidiram buscar uma zona de conforto espiritual (…) O governo tem consciência que não pode suprimir esse desejo. Contudo, o que o governo não entende, não autoriza e, mais ainda, teme é a criação de organizações religiosas”.
Numa democracia funcional, as religiões também têm um papel de coesão social e são regidas por instituições estruturadas que podem, eventualmente, se contrapor aos governos e criticar os governantes. E isso é tudo que Pequim não deseja. “O Partido Comunista não pode tolerar qualquer outra organização que não seja a do próprio partido. Admitem a prática religiosa, desde que esteja, de alguma forma, atrelada ao Estado. Tanto que a China não reconhece o Vaticano. E, inclusive, é o próprio partido que determina quem serão os bispos e padres”, lembra Wang.
A Associação Católica Patriótica Chinesa, versão da Igreja que segue os preceitos do Partido Comunista, sempre viveu em conflito com o Vaticano, que não reconhece os padres e bispos nomeados pela associação. A Constituição de 1982 permite o culto a cinco religiões, mas proíbe qualquer influência estrangeira.
No caso das recentes ações em Zhejiang, o professor Fenggang Yang aponta uma motivação política para as medidas extremas destinadas a controlar o crescimento do cristianismo: a ânsia dos líderes provinciais em impressionar o presidente Xi Jinping e, desta forma, subir na hierarquia comunista.
O governo chinês tenta justificar a recente onda de demolições – que já deixou ao menos seis locais de culto completa ou parcialmente demolidos, segundo o jornal britânico Daily Telegraph – dizendo que os prédios vieram abaixo porque havia irregularidades nas construções. O especialista de Purdue rejeita o argumento: “O fato é que muitos prédios governamentais, comerciais e outras construções religiosas também violaram regras, mas até aqui a maior parte dos grandes prédios demolidos eram igrejas cristãs. Mais do que isso, não há nenhuma justificativa legal para tirar cruzes de igrejas ou cortar a luz de igrejas à noite. Que tipo de regra as cruzes ou as luzes violaram? O alvo claramente são as igrejas cristãs”.

Fonte: Veja e verdade gospel

Marcha para Jesus no Rio reúne mais de 600 mil pessoas


Segundo o comando da PM, cerca de 600 mil pessoas participaram do evento, que tomou as ruas do Centro da capital fluminense
A Marcha para Jesus realizada neste sábado (31), no Centro do Rio de Janeiro, reuniu cerca de 600 mil pessoas. Fiéis vindos de diversos pontos da cidade, e também do Estado, participaram ativamente de toda a programação. (Confira o vídeo da cobertura e fotos abaixo).
O evento, de responsabilidade do Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (COMERJ), foi marcado por momentos especiais de oração e intercessão. No trio elétrico, que puxava a multidão, o pastor Silas Malafaia, que preside o COMERJ, liderou orações por vários motivos, como: libertação de vícios, cidades do Estado, paz, autoridades governamentais, mulheres, família, entre outros.
A Marcha, que começou por volta das 15h30, percorreu partes das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco. Trios elétricos embalavam a multidão, que a todo o instante declarava que o Rio de Janeiro e o Brasil são de Jesus.
O evento contou com a presença de líderes de várias denominações evangélicas e de diferentes esferas governamentais. Os louvores ficaram por conta de Kleber Lucas, Raquel Mello, Fernandinho, André Valadão, Rachel Malafaia, Flordelis, Renascer Praise, Eyshila, Anderson Freire, Fernanda Brum, Ministério Apascentar, Comunidade Zona Sul, Michelly Nascimento, Gospel Night, Jotta A, Jozyanne, Nani Azevedo, Perlla e Tonzão.


fonte: Verdade gospel 

domingo, 1 de junho de 2014

Avec: conheça projeto que tem libertado muitas vidas das drogas

Imagem: DivulgaçãoA Associação Vitória em Cristo (Avec) tem atuado em diversos projetos sociais com o intuito de manifestar o amor de Deus por meio de projetos socioeducativos e de evangelização. O resultado dessa iniciativa tem sido inúmeras vidas transformadas pelo evangelho e pela assistência social.
O semeador, projeto que assiste dependentes químicos, é uma das instituições patrocinadas pela Avec. Sua missão é promover a inclusão social de ex-dependentes químicos. “O objetivo da instituição é expandir o Reino de Deus, pregar o evangelho e ajudar as pessoas a vencerem a dependência química”, ressalta o pastor e criador do projeto, José Cosme Martins.
O atendimento é realizado em duas unidades adquiridas com o apoio financeiro da Associação Vitória em Cristo. Uma está localizada no bairro da Penha e a outra no município de Queimados, no Rio de Janeiro.
O centro de recuperação, na Penha, possui dois andares, quatro consultórios e capacidade para abrigar 21 internos. Antes da internação, os dependentes químicos passam por uma triagem na qual são atendidos por médicos, psicólogos, terapeutas, assistentes sociais e dentistas. Já a unidade de Queimados (RJ) tem capacidade para atender 40 pessoas, que são assistidas por profissionais qualificados na área de saúde. Além desse trabalho, são realizados estudos bíblicos e cultos semanais no local.

Fonte: Avec e verdade gospel

Após meses violentos em hospital, pastor preso no Irã volta à prisão

Imagem: DivulgaçãoDepois de passar dois meses em um hospital iraniano, o pastor Saeed Abedini foi levado de volta à prisão Rajaj Shahr. A transferência aconteceu sem qualquer aviso prévio e membros da família confirmaram que ele foi duramente espancado durante sua estadia na unidade hospitalar.
“Isto é extremamente desapontador e parte meu coração”, disse Nagmeh Abedini, esposa do pastor. “Nossa família está profundamente entristecida e continua a orar por Saeed – por sua segurança e libertação. Nós somos gratos às muitas pessoas que continuam a orar por Saeed ao redor do mundo”.
O pastor Saeed foi transferido para o hospital em março desse ano, sendo algemado por guardas que o atacaram violentamente. Também foi negado a ele o tratamento médico e a visita dos familiares. Nas semanas seguintes, a sua situação no hospital melhorou, e membros da família tiveram permissão para vê-lo.
O pastor é cidadão americano, completou 34 anos no dia 7 de maio e seu retorno à prisão ocorre enquanto pessoas de várias partes do mundo continuam clamando por sua liberdade. Aproximadamente 260 mil pessoas assinaram a petição por sua libertação promovida pelo Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, sigla em inglês).

Fonte: Portas Abertas e verdade gospel