Uma mulher cristã que estava presa há nove meses no Irã por está
associada a um ‘grupo que praticava atividades ilegais’ no país, que era
pregar a Palavra de Deus, foi libertada, mas ainda existe a preocupação
com os outros cristãos que estão presos no país.
Shahla Rahmati, diretora de uma empresa de eletrônicos, passou cerca
de 287 dias atrás das grades como método de repressão que o governo do
Irã utiliza contra aqueles que se convertem ao Cristianismo. A prisão
aconteceu em Evin, Teerã, e foi confirmada pela missão Elam Ministries,
fundada por líderes da igreja iraniana.
Cristãos do país informaram que ela tinha sido condenada a dois anos e
meio de prisão, acusada de se envolver em atividades cristãs. Em
comunicado divulgado pela Elam Ministries, a família de Shahla estaria
preocupada por causa de sua saúde. “Shahla precisa de atenção médica
imediatamente, pois sua pressão arterial está muito baixa”, além de
comentarem sobre possíveis maus-tratos recebidos na prisão.
Shahla foi detida em 9 de março do ano passado, ficando mantida em
uma sela solitária por 5 meses. Depois foi transferida para uma cela
onde havia cerca de 80 pessoas e por isso sua saúde teria se deteriorado
de forma mais rápida, disse o Elam Ministries.
Agora que Shahla está em liberdade, a família agradece a todos os
cristãos que se puseram em oração e intercessão em favor de sua
libertação. Mas pedem que todos continuem orando pela vida de outros
iranianos que continuam presos.
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